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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Eu quero paz no Palmeiras!


“O mundo não está ameaçado pelas más pessoas, mas sim por aqueles que permitem a maldade.” – Albert Einstein.

A frase acima, por mais simples e objetiva que seja, retrata a dura realidade da Sociedade Esportiva Palmeiras, na atualidade. O clube virou “terra de ninguém”. Quem deveria mandar, não manda. Os que deveriam ajudar, não ajudam. E aqueles que deveriam honrar nossa camisa e dar o sangue em campo, não o fazem. O problema, meus amigos palestrinos, não são as más pessoas que estão lá no clube, e sim os que permitem que esses “maledetos” tenham tantos poderem para conturbar o ambiente do Campeão do Século XX.

Todos os anos os mesmos personagens entram em ação. Mustafá, Gilto e sua turma não cansam de prejudicar o clube. Esfregam na cara do torcedor o que existe de mais podre lá dentro. E o pior, fazem isso com um grande sorriso no rosto. O torcedor protesta, xinga, pede a saída de A ou B e nada acontece. Eles continuam lá, fazendo do Palmeiras um campo de batalha. Mas será que eles são os únicos culpados?

Cadê o nosso presidente para botar ordem na casa? Cadê o nosso diretor de futebol para impedir que esses problemas afetem o nosso time? Cadê os nossos conselheiros que não pedem uma sindicância para expulsar essas ratazanas de lá? Ninguém sabe, ninguém viu. São omissos e aceitam tudo o que lhe são sugeridos, tanto para o bem quanto para o mal. Uma realidade trágica que está longe de ter um final feliz.

No campo, a situação é a mesma. Jogador que fala mal de treinador e de seus companheiros de equipe. Outro que rebate e diz que não é bem assim. O técnico até tenta, mas não tem forças suficientes para apagar o incêndio. E com isso, mais um ano vai caminhando a passos largos para a lata do lixo.

A cada semana, uma nova polêmica dá o ar de sua graça. Não se tem tranquilidade para trabalhar. O clima de ódio passou para as arquibancadas. Torcedores já não se toleram e brigam entre si. Grupos políticos estão rachados e parecem terem perdido o rumo de suas ideologias. A crise é muito além do que os nossos olhos possam enxergar.

Soluções para todos os problemas existem, mas infelizmente nossos diretores não querem mexer no que está dando errado. Temos que profissionalizar o Departamento de Futebol, temos que investir na base e o mais importante, investir em jogadores que acreditam na força do Palestra. Precisamos de pessoas corajosas para expulsar e exterminar as ratazanas que mandam e desmandam. Precisamos de um presidente competente e de um diretor pacificador.

A tarefa é árdua, mas não impossível. O Palmeiras está, aos poucos, perdendo a sua força. Mas existem 15 milhões de palestrinos que não irão permitir que esse gigante perca sua glória e seu brilho. O caminho para a paz pode ser longo, mas não desistiremos. QUEREMOS PAZ NO PALMEIRAS!!!

Foto: Lancenet!

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